Adoro animais, pequenos e grandes. No entanto, cães e gatos são os únicos que aceito cá em casa a partir de hoje. Está decidido!
Imaginem que há dias o meu pai me apareceu, mais uma vez, com um ouriço. Não leram mal, um O U R I Ç O.
Um bicho ainda jovem que atravessava a estrada no momento em que ele passou por ali e então, PÁRA TUDO, que ele teve de sair do carro e levar o ouriço para casa... O meu pai devia ser nomeado protector oficial dos ouriços que se atrevem a atravessar a estrada pelas autoridades oficiais, do tipo Sociedade Protectora dos Animais, ou assim. Qualquer dia até pode aparecer no National Geographic como o patriarca da família salvadora de ouriços caixeiros. Ah a fama!
Pois, muito bonito, mas o bicho mexeu-se e correu como se não houvesse amanhã nos dois primeiros dias e depois quando o trouxe cá para casa já vinha num sono profundo para depois acordar e morrer nas minhas luvas. F.... fiquei pra morrer. O Alberto nem sequer brincou com ele, nem o pequeno príncipe nem nada. Apenas o próprio bicho se cansou, com certeza. Tentei tudo, reanimação, um cobertor quentinho, de tudo. Esticou literalmente o pernil.
Há coisas que não vale a pena nem sequer tentar iniciar, tal como adoptar um ouriço caixeiro por uns dias.
Gostava muito de ter um ouriço como animal de estimação, gostava mesmo muito!
ResponderEliminarUma simpatia de animal.
Verdade de La Palisse: Quanto menos escreves, menos te apetece escrever. Beijos. Agurdo novos posts e comentários aos meus, por piores que sejam. Sou um Y. Sempre de braços no ar, baixá-los é morrer.
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