segunda-feira, 20 de abril de 2009

Monsters vs Aliens


Aqui estão os monsters e o alien... não há estômago de pai que aguente feliz tanto happy meal...
Starring, da esquerda para a direita:
Alien:
Nave sonda, mau;
Monsters:
- Dr. Barata, bom mas louco, voz de José Wallenstein VP ou de Dr. House na VO;
- Bob azul,o resultado de uma experiência com um tomate e mais qq coisa que resultou nisto, bom mas sem cérebro, no final inicia um relacionamento sério com uma gelatina de ananás;
- Susan ou GInórmica, boa mas grande demais para ter como amiga, voz de Catarina Furtado na VP.
Cenário:
Ilha de Gorm
Assistente de produção e fotografia: Alberto

3D

Fomos ao cinema! Há tanto tempo que não íamos... (na verdade tenho saudades de ver um francês ou um manel d'óliveira humpf).
Enfim, lá fomos.
Única opção de ver o filme Monsters vs Alliens, em 3D. Nada de especial e para mim valeu pela dor de cabeça e pelo facto de me ter conseguido convencer mentalmente ao longo do filme que tudo o que não ultrapassar aquela linha preta do ecrã não te cairá em cima, nem as bolas da vodafone, nem os bocadinhos do blue bob...
Mas o que gostei mesmo foi de ter saído mesmo em cima do começo e voltar depois, já com tudo às escuras e o filme a começar, e, ver uma plateia inteira de Elvis Costellos , parecia um pesadelo à la David Lynch. Com aqueles óculos, qualquer pessoa fica com ar de geek mas com muita dignidade.
O que não me convenceu nada foi ter gasto 2€ por par de óculos que deveria ter enfiado num saco à porta mas que ainda tenho ali para levar na próxima sessão de 3D. Ah pois prá próxima levo os mesmos... ou então reclamo por escrito, grande lata, dois euros! Eu já fico contente com os filmes de animação como estão hoje, não era preciso tanta tecnologia de ponta.

sábado, 18 de abril de 2009

Para a Jade!


Procurámos por toda a casa...

até que finalmente conseguimos encontar o Alberto, enfiado na nossa cama!


Desperate times...


... call for desperate measures!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Não tão santa sexta feira

Serei das poucas pessoas que conheço que não tem doutrina, seita ou religião. Não sou, de facto, baptizada, não frequento qualquer templo. Nada ordena ou sujeita ou modera as minhas decisões, pelo contrário, sou eu que tenho de decidir tudo segundo a minha moral de certo /errado; bem / mal.
Vivo bem, até hoje , com o livre arbítrio, pois, se eu decidir mal sou só eu que posso resignar-me e pedir perdão a um outro igual a mim, que até pode nem me perdoar. A minha vida não é facilitada por idas a uma caixa onde despejaria os meus pecadilhos e, de onde sairia depois limpa e sem mácula. "Bless me father for I have sinned..." Nada disso. Isso seria demasiado fácil e simples.
Eu vivo com todos os pecados e erros agarrados a mim tal qual nódoas ou , pendurados no fato como medalhas, conforme o ponto de vista de cada um que entenderá os erros como acumular de experiência ou resultado de maldade. Assim, tenho de retratar-me sempre que erro.
Mas há vantagens sendo entre elas a decisão final sobre o meu corpo, a minha cabeça, a educação dos meus, o que se passa na minha alcova, o meu quotidiano. Tenho de ser eu, todos os dias. E esta é a minha liberdade. Ser livre custa caro.
Ah, e hoje comi carne.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Percebo Medeia

Foi preciso ter tido um filho, ter sentido as dores, te-lo visto crescer, amá-lo, para perceber Medeia e o porquê de ter morto os seus filhos evitando-lhes o sofrimento na mão de homens sem escrúpulos.
No Iraque em noutros locais de catástrofe há animais que compram crianças para lhes fazer o que bem entendem! Não se faz. Eu agora entendo Medeia. Digam lá o que disserem.